$1935
bingo de 0 a 9,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..A recepção ao disco pela crítica especializada foi bem diversificada, embora tendendo do razoável ao positivo. Hélio Gomes, para a Folha de S.Paulo, critica fortemente o disco, especialmente a voz e as letras de Humberto, elogiando apenas, de passagem, o timbre da guitarra de Augusto. Na Bizz, Alexandre Rossi procurou manter a tradição da revista de falar mal dos discos da banda, embora tenha escrito uma crítica curta e que teve dificuldades de se fundamentar, chegando a criticar, também, o trabalho de Wagner Tiso. Celso Fonseca, em crítica para o Jornal da Tarde, elogia o disco por surpreender pela sonoridade e pelos arranjos, criticando apenas a voz - que classifica como "chata" - e a poesia de Gessinger - que classifica como "colegial e indigente". No final, dá uma cotação regular ao trabalho. No Globo, Antônio Carlos Miguel chamou o disco de vazio e pretensioso, dando uma nota regular. Fabian Chacur, no Diário Popular, elogiou bastante o disco, dizendo que ele simbolizava uma recuperação do grupo após os três últimos trabalhos autoproduzidos. Ele finaliza dizendo que o álbum deve ser "ouvido de cabo a rabo" e que é um "forte candidato ao prêmio de melhor LP de rock nacional de 93". Luiz Paulo Santos, em crítica para o Zero Hora, elogia bastante o trabalho, especialmente os arranjos de Wagner Tiso. Walter Sebastião, no Estado de Minas, chama o disco de o melhor trabalho do grupo, elogiando muito a sua brasilidade e a união de sonoridades interioranas brasileiras que pouco conversam na música popular: a mineira e a gaúcha. Finalmente, Pedro Só, para a Revista General, elogia muito o álbum, embora veja defeitos nas duas canções gravadas em estúdio. O crítico elogia os arranjos das novas canções e a nova roupagem que as regravações ganharam, tecendo loas, também, às letras de Humberto.,Em 2014, juntamente com o vocalista e multi-instrumentalista Kelly Keeling (Baton Rouge, MSG, Trans-Siberian Orchestra) e o baterista Scot Coogan (Lita Ford, Ace Frehley, Brides Of Destruction) formou a Superbanda Red Zone Rider..
bingo de 0 a 9,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..A recepção ao disco pela crítica especializada foi bem diversificada, embora tendendo do razoável ao positivo. Hélio Gomes, para a Folha de S.Paulo, critica fortemente o disco, especialmente a voz e as letras de Humberto, elogiando apenas, de passagem, o timbre da guitarra de Augusto. Na Bizz, Alexandre Rossi procurou manter a tradição da revista de falar mal dos discos da banda, embora tenha escrito uma crítica curta e que teve dificuldades de se fundamentar, chegando a criticar, também, o trabalho de Wagner Tiso. Celso Fonseca, em crítica para o Jornal da Tarde, elogia o disco por surpreender pela sonoridade e pelos arranjos, criticando apenas a voz - que classifica como "chata" - e a poesia de Gessinger - que classifica como "colegial e indigente". No final, dá uma cotação regular ao trabalho. No Globo, Antônio Carlos Miguel chamou o disco de vazio e pretensioso, dando uma nota regular. Fabian Chacur, no Diário Popular, elogiou bastante o disco, dizendo que ele simbolizava uma recuperação do grupo após os três últimos trabalhos autoproduzidos. Ele finaliza dizendo que o álbum deve ser "ouvido de cabo a rabo" e que é um "forte candidato ao prêmio de melhor LP de rock nacional de 93". Luiz Paulo Santos, em crítica para o Zero Hora, elogia bastante o trabalho, especialmente os arranjos de Wagner Tiso. Walter Sebastião, no Estado de Minas, chama o disco de o melhor trabalho do grupo, elogiando muito a sua brasilidade e a união de sonoridades interioranas brasileiras que pouco conversam na música popular: a mineira e a gaúcha. Finalmente, Pedro Só, para a Revista General, elogia muito o álbum, embora veja defeitos nas duas canções gravadas em estúdio. O crítico elogia os arranjos das novas canções e a nova roupagem que as regravações ganharam, tecendo loas, também, às letras de Humberto.,Em 2014, juntamente com o vocalista e multi-instrumentalista Kelly Keeling (Baton Rouge, MSG, Trans-Siberian Orchestra) e o baterista Scot Coogan (Lita Ford, Ace Frehley, Brides Of Destruction) formou a Superbanda Red Zone Rider..